Gênio. Para os argentinos, maior que Pelé, o Rei do Futebol. Para o mundo, um craque inigualável. Controverso, sem dúvidas. Mas, acima de tudo, o 'garoto de ouro', como ficou conhecido o menino pobre da periferia de Buenos Aires que brilhou nos gramados com sua habilidade singular e espetacular. A parada cardíaca, aos 60 anos, foi o desfecho de um longo período de problemas de saúde, resultado da dependência química e da vida louca fora dos campos.Na Argentina, Diego Armando Maradona Franco virou até nome de igreja, a Maradoriana. Se tornou símbolo de garra, de glória e de muito futebol. Se meteu na política. Ficou amigo de Fidel Castro, virou dirigente e, agora, atuava como técnico do Gimnasya e Esgrima, da Argentina. No Ao Ponto desta quinta-feira, o colunista Carlos Eduardo Mansur e a repórter especial Janaina Figueiredo, que morou por 33 anos anos na capital da Argentina, traçam o perfil de um dos maiores nomes da História do esporte.