O governo do Reino Unido destinou cerca de 23 milhões de euros para os testes em humanos de uma vacina que foi classificada pelo banco de investimentos Morgan Stanley entre as mais promissoras contra a Covid-19. A potencial vacina produzida pela Universidade de Oxford já está na fase de testes em humanos e terá, no Brasil, testes clínicos em, pelo menos, dois mil voluntários. A participação de brasileiros, que moram no Rio de Janeiro e em São Paulo, nos testes clínicos foi aprovada pela Anvisa na noite de terça-feira e ficará sob responsabilidade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). No Ao Ponto desta quinta-feira, o repórter de Sociedade Rafael Garcia e a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, explicam como está o desenvolvimento do fármaco na Universidade de Oxford e como essa cooperação pode ser positiva para o Brasil.