O presidente Jair Bolsonaro chegou em 2019, no PSL, propondo a "nova política", mas inicia 2020 rompido com parte do grupo político que o ajudou na vitória eleitoral e tentando criar uma nova legenda a tempo de se viabilizar para disputa municipal de outubro. Depois de um ano de demissões de ministros apontados como fiéis escudeiros do presidente, de "golden shower", de exaltação do golpe de 1964 e de muita polêmica, dentro e fora do Planalto, o que esperar do segundo ano do governo? E como o Congresso deve atuar? No Ao Ponto desta sexta-feira, o editor de País, Thiago prado, e o diretor da sucursal de Brasília, Paulo Celso Pereira, analisam os cenários e também discutem o papel de Sergio Moro na Esplanada e o os fatores que devem pesar na disputa de prefeitos e vereadores.