Houve uma aliança em torno de lideranças do centrão, como o presidente da Câmara, e ministros palacianos, como o das Comunicações, em torno do nome da cardiologista Ludhmila Hajjar. Na avaliação do centrão, ataques de redes bolsonaristas ocorreram porque o presidente queria que ela assumisse fraca. 'Isso só mostra o quanto está esgarçado o tecido da confiança entre a base governista e o presidente da República', diz Maria Cristina Fernandes.