Os representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária decidiram que os imunizantes da coalizão Covax, que é uma iniciativa liderada pela OMS para impulsionar o desenvolvimento de vacinas, já têm o aval da própria Organização Mundial da Saúde — o que dispensa uma nova análise para liberar o registro e uso emergencial no Brasil. E o Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, analisou a amostra da reinfecção de um morador de Ceres, na região central de Goiás, por coronavírus. A conclusão do laboratório é de que essa é uma nova variante, estrangeira, mas que já estava circulando no Brasil.