Vídeos com ótimas reflexões, para transformar nossa quarentena em retiro de vida Interior! Assistam aos comentários filosóficos da professora Lúcia Helena Galvão sobre o filme O FANTASMA DA ÓPERA https://youtu.be/I1j3m_D0V1I FILOSOFIA EM QUARENTENA Alguns filmes de que eu gosto muito (Lúcia Helena Galvão Maya) Mais uma dica para estes “tempos bicudos”, como diria minha querida avó: que tal uma lista dos filmes que mais nos tocaram ao longo dos tempos? Vejam bem: esta é uma lista pessoal minha! Não são os “melhores filmes”, não me arvoraria a isso, mas os que me tocaram; cada um é livre para ter seus critérios, mas também para recolher algo de bom dos critérios alheios. Nem sei se todos são possíveis de se encontrar facilmente, mas dão uma interessante e válida busca. Nem preciso dizer que deixo implícito nesta lista todos os desenhos da Disney, é claro. Não coloco os filmes em uma ordem necessária, mas vou citar a medida que me lembro deles. Vamos lá: - “Excalibur”: aquele antigo (1981) de John Boorman. Não conheço nada melhor sobre este mito! Simplesmente lindo! - “El Cid”: filme de 1961, estrelado por Charlton Heston. Incomparável. - “O Mahabharata”, de Peter Brook. Recomendo a versão original, com quase seis horas de duração. Seis horas de quarentena muito bem empregada! - “Irmão Sol, irmã Lua”: Clássico de Zeffirelli de 1972, abordando a vida de São Francisco de Assis. Quem quiser seguir com Zeffirelli e assistir seu “Romeu e Julieta”, também está valendo! - “Yentl”: esse é um danado de um filme com a Barbra Streisand que jamais saiu da minha memória. Algo profundo e delicado, o amor ao conhecimento, é tratado aí. - “Caminhando nas nuvens”, de 1995, com Keannu Reeves. Um homem honrado tocando o mundo de um família tradicional... Vale conhecer! - “A Partida”, 2009, com trilha sonora de Joe Isaichi... Dispensa palavras. - “O mestre da música”, filme francês de Gérard Corbiau. Belo, simplesmente. - “Energia pura”, filme de 1995, de Victor Salva. Se não bastasse a bela história, a música composta por Jerry Goldsmith “mata”, literalmente. - “Jodhaa Akbar”: e olha Bollywood aí, genteee! Lindíssimo romance histórico indiano de 2008, envolvente e musicado de forma igualmente bela. Não dá para perder. - “A Princesinha”, uma pérola em forma de filme, de Afonso Cuarón, 1995. Ótimo para crianças, obrigatório para adultos. - “Em algum lugar do passado”: esse, embora bem mais conhecido, tem uns “millennials” por aí que ousam nunca ter ouvido falar. Um absurdo. EUA, 1980. Morram de chorar com a trilha sonora. - “Forrest Gump”. O que dizer deste filme? Simplesmente que ele não te larga mais pelo resto da vida. Coisa de gênio. EUA, 1994. - “My fair lady”: vão se passar mil anos e eu não pararei de curtir este filme. Divertido, inteligente, atores excelentes... Daquelas coisas que poucas vezes se faz, na história do cinema. EUA, 1965. - “O clube da felicidade e da sorte”: Wayne Wang, EUA, 1993. Delicado como uma flor caída num lago. Doloroso, mas também redentor. - “Orgulho e preconceito”: versão de Joe Wright, 2006. Eu seria falsa se não dissesse a vocês que eu dou um braço por este filme. O livro homônimo de Jane Austen é sua obra prima: ironia fina, retrato de costumes de uma época e de tipos humanos de todos os tempos. Vale: confira! Vou omitir alguns outros, também muito dignos de nota, mas tristes demais para momentos como este; há uma lista perfeita para cada momento da vida. Se alguém assistiu a algum deles, comente conosco! Um abraço! Corpos separados, corações unidos, mais unidos que nunca!