O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, disse nesta sexta-feira (4) que ”os problemas de Marajó foram usados como token para projetar os fantasmas do conservadorismo e do reacionarismo da política nacional, quando nada se fez”. Ele se referia ao "período anterior" ao falar durante a cerimônia de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre seu ministério e o governo do Pará para implantar centros de referência de direitos humanos no arquipélago de Marajó, pelo programa Cidadania Marajó. A Ilha de Marajó foi usada como símbolo pela hoje senadora Damares Alves (Republicanos-DF) enquanto atuou como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, durante o governo de Jair Bolsonaro. Em outubro do ano passado, ela denunciou, durante um culto religioso, abuso de menores na região, dando muitos detalhes. A história causou muito barulho, mas ficou nebulosa, pois a então ministra citou uma investigação sobre o assunto que não existia. Apoie o jornalismo independente. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br