Michel Gherman, professor da UFRJ e assessor acadêmico do Instituto Brasil-Israel, diz que a reforma judicial de Netanyahu provoca a maior crise institucional da história israelense e expõe um conflito entre projetos de país dentro da sociedade. Em conversa com o jornalista Rogério Ortega, Gherman comenta os protestos contra a perda de poder da Suprema Corte e afirma que o premiê poderia negociar uma saída do poder que evitasse sua prisão — mas não quer. Apoie o jornalismo independente. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br