A lei sancionada pelo governo Lula (PT; foto) para executar o piso salarial da enfermagem, tornado constitucional no ano passado, não garante o pagamento dos salários no funcionalismo municipal, denunciou a Confederação Nacional de Municípios (CNM) nesta sexta-feira (12). Segundo a CNM, que é a maior entidade municipalista do país, os repasses paga menos de um terço do orçamento necessário. A Lei 14.581/2023, sancionada nesta sexta, abre crédito de R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso, mas apenas R$ 3,3 bilhões são destinados aos municípios. A CNM prevê que para cumprir com o novo dever constitucional seria preciso R$ 10,5 bilhões adicionais, apenas neste ano. “Com a vigência da medida, correm o risco de reduzir 11.849 equipes de atenção básica, desligar mais de 32,5 mil profissionais da enfermagem e, consequentemente, desassistir quase 35 milhões de brasileiros”, afirma a nota. A entidade também critica o fato de a lei não ser permanente, valendo apenas para este ano, mesmo se tratando de uma despesa continuada. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista? https://www.twitter.com/o_antagonista ?https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista