Donald Trump teria aconselhado a família Bolsonaro a contestar o resultado da eleição presidencial, afirmou o Washington Post. Segundo o jornal americano, em reportagem publicada na quarta-feira (23), Eduardo Bolsonaro foi a Mar-a-Lago, na Flórida, após o segundo turno, onde teria se encontrado com o ex-presidente americano e traçado estratégias com outros aliados políticos por telefone. Ao jornal, o ex-estrategista de Trump Steve Bannon confirmou ter conversado com o parlamentar brasileiro sobre o poder dos protestos pró-Bolsonaro e os desafios relacionados ao resultado da eleição. “O que está acontecendo no Brasil é um evento mundial”, disse Bannon ao Washington Post. “As pessoas estão dizendo que foram totalmente privadas de direitos. [O movimento] foi além dos Bolsonaros da mesma forma que nos EUA foi além de Trump.” Durante a viagem, Eduardo Bolsonaro também teria almoçado com o ex-porta-voz da campanha de Trump e CEO da rede social Gettr, Jason Miller. No encontro, eles conversaram sobre a “censura digital e a liberdade de expressão”. Ao Washington Post, Miller que Bolsonaro não estava concorrendo contra Lula, mas contra o STF, que descreveu como uma “corte suprema, um procurador-geral, o FBI e o procurador dos EUA, todos reunidos em um”. O PL, de Jair Bolsonaro, apresentou uma representação eleitoral na terça-feira (22) questionando o resultado do segundo turno da eleição presidencial. Ontem, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, rejeitou o pedido e determinou a condenação da sigla ao pagamento de multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com? Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista? https://www.twitter.com/o_antagonista ?https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista