Quem se preocupa efetivamente com as nossas crianças quer garantir seu direito mais fundamental, mais básico: serem crianças. E não que elas sejam tão vulneráveis a ponto de “fumar um paralelepípedo de crack”, e que a alternativa a isso não seja deixá-las mais vulneráveis ainda submetendo-as ao trabalho, impedindo que elas se desenvolvam com dignidade.