Desde pequeno, Gilson ouvia que estava fadado a virar gente que não presta. Ele perdeu a mãe aos 9 anos, nunca conheceu o pai e cresceu na favela de Paraisópolis. Mas, na adolescencia, Gilson decidiu desafiar o destino. Foi estudar a descobriu sua habilidade para liderar e empreender. Ele se tornou presidente da associação de moradores da comunidade, atraiu empresas e montou grandes projetos sociais que transformaram Paraisópolis numa referência.Há dois anos, Gilson também criou o G10, bloco que reúne as 10 maiores favelas do país para reolver problemas dessas comunidades e inspirar outras. Entre as mais novas iniciativas do bloco estão a criação de um banco e até uma Bolsa de Valores da Favela.