O IBC-Br subiu 1,17% em julho, na comparação dessazonalizada com junho, conforme divulgado nesta quinta-feira. 'O problema dos estímulos não podem ser dados para sempre e eles vão na direção contrária de outra força da economia, que são os juros - que já estão muito altos; e não há expectativa de queda dos juros, a curto prazo, diante do que o Banco Central tem falado', pondera Míriam Leitão.