A saída dos comandantes de Exército, Marinha e Aeronáutica mostra discordância em relação ao tipo de comando que o presidente quer exercer sobre as Forças Armadas. No entanto, os novos comandantes não estarão dispostos a dobrar a fatura abrindo mão da fidelidade à Constituição, aderindo a um governo que pretenda dar um 'autogolpe', na avaliação de Maria Cristina Fernandes.