Há duas formas principais de comungar: a do pecador, que não recebe senão o sacramento, mas sem fruto espiritual; e a do grande santo, que, mesmo sem receber o sacramento, colhe os frutos de sua união espiritual com Jesus. Entre esses dois extremos, há uma “via média”, aberta para os que não somos nem pecadores de alma morta nem santos de alto escalão: é a comunhão sacramental digna, por ser feita em estado de graça, e frutuosa, por ser recebida com fé e devoção. Eis o toque de Jesus que cura! Assista à homilia do Pe. Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 8 de fevereiro, e medite conosco mais uma página do Evangelho.