A Quaresma é um “tempo forte” ao longo do qual nós, católicos, fazemos penitência. Mas, se não for entendido e vivido à luz do amor — que é, na verdade, o sentido não só deste tempo litúrgico, mas de toda a nossa vida —, facilmente ele degenera em “folclore” e práticas vazias. É para esse perigo que alerta o Padre Paulo Ricardo nesta meditação de domingo. Sem a realidade da graça, que realmente nos transforma desde dentro, nem o nosso jejum, nem a nossa oração, nem a nossa esmola, serão agradáveis a Deus.