O presidente da Câmara, Arthur Lira, citou 'remédios políticos amargos e, alguns, fatais' ao comentar os erros do governo na condução da pandemia. A fala foi interpretada como uma possível referência a um processo de impeachment. O discurso aconteceu horas depois de Lira participar de um encontro com Bolsonaro e representares de outros poderes no qual o presidente da República voltou a falar de 'tratamento precoce'. Enquanto isso, o Ministério da Saúde faz uma polêmica mudança que pode ter gerado subnotificação nos casos de morte por Covid-19. Com a vacinação a passos lentos, o alvo agora é o chanceler Ernesto Araújo, pressionado a sair. No podcast do CBN Primeiras Notícias, confira também detalhes de um escândalo: um grupo de empresários e políticos vacinados de forma clandestina contra a Covid-19. Baixe e ouça!