No sequestro de um ônibus na Ponte Rio-Niterói, o negociador e o atirador de elite da polícia tiveram papel decisivo para salvar os 39 reféns. Para explicar como são tomadas as decisões de atirar ou negociar em momentos de tensão elevada, o AO PONTO conversa com o coronel Rodolfo Pacheco, que atuou como negociador da Brigada Militar do Rio Grande do Sul em 30 casos semelhantes ao longo de 15 anos. Já o fotógrafo Fabiano Rocha relata o clima no local, e a repórter Elenilce Bottari compara este episódio com a tragédia do ônibus 174, um caso de falha policial que chocou o país há 19 anos.