Um ano e meio depois da execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a Procuradoria-Geral da República pediu a federalização das investigações e a abertura de inquérito para apurar a participação do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão no crime. A família da ex-vereadora, o governador Wilson Witzel e o Ministério Público do Rio não concordam. Os repórteres Vera Araújo e Chico Otávio explicam o que está por trás desse impasse, qual é o atual estágio das investigações e o que representaria a federalização do caso.