Cortella comenta os limites daquilo que nos parece negativo. Será que é possível ir ainda além quando as coisas já parecem muito ruins? Haveria uma barreira a partir da qual não é mais possível afundar? Ele cita Samuel Butler para lembrar o que parece óbvio: quem está embaixo não pode cair mais fundo. Mas a história mostra cenário um pouco diferente disso.